Biomechanical analysis of the fundamentals in volleyball
PDF (Português (Brasil))

Keywords

volleibol
biomechanics
fundamentals

How to Cite

Gonçalves, T. C., Touguinha, H. M., Vinhas, W., Marins, F. R., Santini, P. A., Figueiredo, A. P., Silva, P. C. R., & Rabello, L. G. (2024). Biomechanical analysis of the fundamentals in volleyball. Cuadernos De Educación Y Desarrollo, 16(2), e3280. https://doi.org/10.55905/cuadv16n2-006

Abstract

The present article addresses the biomechanics and description of the fundamentals of volleyball. Such an approach is justified by presenting a proposal that raises awareness regarding each movement, aiming for better technical preparation, and also striving to reduce injuries during the fundamentals or during gameplay. The article aimed to describe the movements performed in the execution of volleyball fundamentals and to associate them with a safe execution, highlighting the importance of coaches' and players' awareness regarding the correct execution of movements during the game. This purpose was achieved through applied bibliographic review of an exploratory nature with a mixed approach conducted through bibliographic research, using an inductive method. Therefore, it can be concluded that even by respecting the movement patterns of the fundamentals used, there will still be chances of injury due to the high impact suffered by athletes during jumping, landing, and effort.
 

https://doi.org/10.55905/cuadv16n2-006
PDF (Português (Brasil))

References

AFONSO, José. Contributos da análise de jogo para o estudo da tomada de decisão da distribuidora em voleibol. Estudo aplicado em Selecções Nacionais de Seniores Femininos de Elite. University of Porto, 2008.

AMADIO, A. C. Fundamentos da biomecânica do esporte: considerações sobre a análise cinética e aspectos neuromusculares do movimento. São Paulo: EEFUSP, 1989.

AMADIO, A. C. et al. Introdução à biomecânica para análise do movimento humano: descrição e aplicação dos métodos de medição. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 3, n. 2, p. 41-54, 1999.

AMADIO, Alberto Carlos; DUARTE, Marcos. Fundamentos biomecânicos para a análise do movimento humano. São Paulo: Laboratório de Biomecânica/EEFUSP, p. 10, 1996.

AMADIO, Alberto Carlos; BARBANTI, Valdir J. A biodinâmica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. In: A biodinâmica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. 2000. p. 269-269.

AMADIO, Alberto Carlos et al. Métodos de medição em biomecânica do esporte: descrição de protocolos para aplicação nos centros de excelência esportiva (Rede CENESP-MET). Braz J Biomech, v. 3, n. 4, p. 57-67, 2002.

ANTÔNIO, Vinícius de Souza; SANTOS, Marco Aurélio Gonçalvez Nóbrega dos. Prevalência de lesões em atletas de voleibol feminino e possíveis relações com treinamento inadequado e estresse. HÓRUS, v. 7, n. 1, p. 57-69, 2017.

AURA, Ossi; VIITASALO, Jukka T. Biomechanical characteristics of jumping. Journal of Applied Biomechanics, v. 5, n. 1, p. 89-98, 1989.

BARBANTI, V. Treinamento esportivo: as capacidades motoras dos esportistas. Champaign: Manole, 2010.

BARBANTI, Valdir J. Dicionário de educação física e do esporte. São Paulo: Manole, 1994.

BARROS, J. Grau da importância da recepção de saque. Disponível em: http://www.justvolleyball.com.br. Acesso em: 27 de abril de 2021.

BEAL, D. (1996). Combinaciones de Ataque. In Guía de Voleibol de la A.E.A.V. (2ª Ed.), 215-235. Barcelona (Espanha): Editorial Paidotrino.

BIZZOCCHI, Cacá. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Fazendo Arte, 2000.

BOBBERT, Maarten F. et al. Why is countermovement jump height greater than squat jump height? Medicine and science in sports and exercise, v. 28, p. 1402-1412, 1996.

DE OLIVEIRA CASTRO, Henrique et al. Interação no curso das ações de saque e bloqueio no voleibol juvenil. Conexões, v. 12, n. 3, p. 34-54, 2014.

CHEN, Shen-Kai et al. Investigation of management models in elite athlete injuries. The Kaohsiung journal of medical sciences, v. 21, n. 5, p. 220-227, 2005.

CIEMINSKI, Karol. The efficiency of executing technical actions by female volleyball players depending on their positions on the court. Baltic J Health Phys Activ, v. 9, n. 3, p. 44-52, 2017.

COLEMAN, S. G. S.; BENHAM, A. S.; NORTHCOTT, S. R. A three‐dimensional cinematographical analysis of the volleyball spike. Journal of sports sciences, v. 11, n. 4, p. 295-302, 1993.

COSTA, Adilson Donizete da. Voleibol: fundamentos e aprimoramento técnico. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

DA SILVA, EVERSON PEREIRA. Importância do fundamento defesa no voleibol. 1997

DIAS, C.; TAVARES, F.; MOUTINHO, C. Influência de indicadores da informação no estudo da relação entre a rapidez de decisão e a adequação da resposta com os indicadores pertinentes recolhidos pelo blocador central em voleibol. Estudos CEJD, v. 1, p. 11-16, 1996.

FARIA, Jorge Rafael Correia. Avaliação das características funcionais da modalidade de Voleibol. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso.

FERNANDES, Túlio Luiz Banja. Comparação de diferentes procedimentos na determinação do desempenho no salto de ataque no voleibol. 2017.

FINNI, Taija. Muscle mechanics during human movement revealed by in vivo measurements of tendon force and muscle length. Jyväskylän yliopisto, 2001.

FORTHOMME, Bénédicte et al. Factors correlated with volleyball spike velocity. The American journal of sports medicine, v. 33, n. 10, p. 1513-1519, 2005.

FRADE, R. E. T.O passe no voleibol. Belo Horizonte: Cooperativa do Fitness, [2007?]. Disponível em: http://www.cdof.com.br. Acesso em: 27 de abril de 2021.

GABBETT, T; GEORGIEFF, B; DOMROW, N. The use of physiological, anthropometric, and skill data to predict selection in a talent-identified junior volleyball squad. Journal of sports sciences, v. 25, n. 12, p. 1337-1344, 2007.

GOLLHOFER A, BRUHN S (2003). The biomechanics of jumping. In: Reeser J, Bahr R, editors. Volleyball. Oxford: Blackwell Science. p. 18-28.

HAY, James G. e REID, J. Gavin. As bases anatômicas e mecânicas do movimento humano. Rio de Janeiro, Prentice-Hall do Brasil, 1985.

HESPANHOL, J. et al. Desempenho do salto vertical, anaeróbio e velocidade em voleibolistas de areia em dois ambientes. Rev Bras Educ Fís Esp, v. 20, n. S5, p. 473, 2006.

HSIEH, C.; CASCARINA, S.; PINGATORE, J. Kinetic effect of a four-step and step-close approach in a volleyball spike jump for female athletes. In: ISBS Conference Proceedings Archive. 2010.

KAPANDJI (1990). Fisiologia articular. vol. 2. São Paulo: Manole.

KOMI, PAAVO V. Physiological and biomechanical correlates of muscle function: effects of muscle structure and stretch—shortening cycle on force and speed. Exercise and sport sciences reviews, v. 12, n. 1, p. 81-122, 1984.

LYSENS, R. J; WEERDT, W.; NIEUWBOER, A. Fatores associados com a predisposição para lesão. Sprint, p.40-44, jul/ago 1995.

MACGREGOR, B. O Voleibol. São Paulo: EP. Publishing, 1977.

MAGAROTTO JUNIOR, Luiz Antonio; DEPRÁ, Pedro Paulo. Validação de lista para análise qualitativa da recepção no voleibol. Motriz: Revista de Educação Física, v. 16, n. 3, p. 571-579, 2010.

Marcelino P, Meireles C, Melo S, Soares Y (2012). Salto vertical em jovens basquetebolistas: estimativa da utilização da energia elástica/potenciação reflexa e participação dos membros superiores. Rev Mackenzie Educ Fís Esp 11(2):129-39.

MARQUES JUNIOR NK. Balanceio dos braços na cortada do voleibol. Lecturas: Educación Física y deportes, v. 17, n. 175, p. 1-6, 2012.

_________ Evidências científicas sobre os fundamentos do voleibol. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 7(37), 78-97.2013.

_________ A continuação de um estudo teórico sobre o saque do voleibol com a técnica rotacional. Revista Inclusiones, p. 118-129, 2017.

_________ Biomecânica dos fundamentos do voleibol: saque e ataque. Revista Universitaria de la Educación Física y el Deporte, n. 12, p. 28-40, 2019.

MARTÍNEZ, Norma; ABREU, Pedro Pablo. Influências del rally point en la preparación de los voleibolistas. Lecturas: Educación física y deportes, n. 62, p. 8, 2003.

MASSA, M. Análise de aspectos de cineantropometria morfológica e de testes de desempenho de atletas de voleibol masculino envolvidos em processos de promoção de talentos. 1999. 154p. Dissertação (Mestrado) – Escola de Educação Física, Universidade de São Paulo, São Paulo

MCGINNIS, P. (1999). Biomechanics of Sports and Exercise. Human Kinetics. Champaign, IL.

MCGOWN, C. M.; CONLEE, R. K.; SUCEC, A. A.; BUONO, M. J.; TAMAYO, M.; PHILLIPS, W.; FREY, M. A. B.; LAUBACH, L. L.; BEAL, D. P. Gold medal volleyball: the training program and physiological of the 1984 Olympic Champions. Research Quaterly for Exercise and Sport, v. 61, n. 2, p. 196-200, 1990.

MESQUITA, I.; GRAÇA, A. (2002). Probing the Strategic Knowledge of an Elite Volleyball Setter: a Case Study. International Journal of Volleyball Research, 5 (1), 13-17

Minozzo F, Vancini R, Fachina R, Lira C (2012). Comportamento da força em resposta ao alongamento e encurtamento muscular. Rev Bras Ci Mov 19(2):101-6.

Moutinho, C. (2000). Estudo da estrutura interna das ações de distribuição em equipas de Voleibol de alto nível de rendimento. Contributo para a caracterização e prospectiva do jogador distribuidor. Dissertação apresentada às Provas de Doutoramento. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física –

Universidade do Porto, Porto.

MURPHY, Peter & GASSE, Michael. Revista Volei Técnico. Número 1, ano 1, Rio de Janeiro. Confederação Brasileira de Volley-Ball, 1994.

MURRAY, M. Patricia et al. Strength of isometric and isokinetic contractions: knee muscles of men aged 20 to 86. Physical therapy, v. 60, n. 4, p. 412-419, 1980.

OLIVEIRA, A., VAZ, L., PASTORE, J. & JOÃO, P. (2018). Discriminate scoring skills and nonscoring skills according to results in the Brazilian men`s volleyball SuperLeague. Montenegrin Journal of Sports Science and medicine, 7(1), 73-79.

Powers S, Howley E (2000). Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. Barueri: Manole.

RIBEIRO, J. L. S. Conhecendo o Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

Sands W, Kimmel W, McNeal J, Murray S, Stone M (2012). A comparison of pairs figure skaters in repeated jump. J Sports Sci Med 11(1):102-8.

SATTLER, T.; SEKULIC, D.; HADZIC, V.; ULJEVIC, O.; DERVISEVIC, E. Vertical jumping tests in volleyball: reliability, validity, and playing-position specifics. Journal of Strength and Conditioning Research. v. 26, n.6, p. 1532-38, 2012.

SELINGER, A.; ACKERMANN-BLOUNT, J. (1986). Arie Selinger’s Power Volleyball. New York (E.U.A.): St. Martin’s Press.

SHONDELL, D. S. A bíblia do treinador de voleibol. Tradução de Silvia Zanete Guimarães. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SILVA C, Geres B, Kuriki H, Negrão Filho R, Alves N, Azevedo A (2012). Análise da reprodutibilidade de parâmetros no domínio da frequência do sinal inicial do EMG utilizados na caracterização da fadiga muscular localizada. Motriz 18(3):456-64.

SILVA, E. M. Treinamento desportivo: reflexões e experiências. João Pessoa: Editora Universitária, p. 28-47, 1998.

SOUZA NAM, ANDRADE GFF, SILVA KF, BARRETO RR, MAGNANI RM. Características traumato-ortopédicas das lesões dos atletas de voleibol sentado. Revista Movimenta. Vol 8, nº 2; 2015.

STEFANYSHYN, D. & NIGG, B. Contribution of the lower extremity joints to mechanical energy in running vertical jumps and running long jumps. Journal of Sport Sciences, v. 16, p.177-186, 1998.

TOLFO, MT. Prevalência de lesões nas categorias de base do voleibol. Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física ao Curso de Educação Física da Unijuí – Campus Santa Rosa, 2018.

TRICOLI V, Barbanti V (2003). Avaliação da força motora. In: Kiss M, editor. Esporte e exercício. São Paulo: Roca. p. 199-222.

VINT, P. & HINRICHS, R. (1996). Differences between one-foot and two-foot vertical jump performance. Journal of Applied Biomechanics, 12(3), 338-358.