Relação entre Sars-CoV-2 e animais domésticos como possíveis reservatórios: Revisão de Literatura
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Keywords

COVID-19
animais domésticos
epidemiologia

How to Cite

Morais, A. de O., Fonseca, C. M. B., Araújo, J. V. S., Sá, M. A. A. F. de, Farias, I. dos S., Liarte, A. de S. C., Reis, J. F., & Júnior, A. M. C. (2022). Relação entre Sars-CoV-2 e animais domésticos como possíveis reservatórios: Revisão de Literatura. Europub Journal of Health Research, 3(4 Edição Especial), 859–865. Retrieved from https://ojs.europubpublications.com/ojs/index.php/ejhr/article/view/512

Abstract

Em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China, foram relatados os primeiros casos de uma doença infecciosa relacionada à síndrome respiratória grave, posteriormente foi descoberto seu agente etiológico, um novo coronavírus identificado como SARS-CoV-2. A origem da nova variante ainda não é bem definida, mas estudos indicam a ancestralidade zoonótica, em que, morcegos têm ganhado destaque na epidemiologia da doença devido a similaridades entre o SARS-CoV-2 com os coronavírus desses animais. Em concomitância com os estudos realizados para definir os hospedeiros originais e intermediários, também é realizado pesquisas para avaliar a capacidade de infecção do vírus nos animais domésticos, assim como a possibilidade desses animais serem reservatórios infecciosos do novo coronavírus. Animais de companhia podem contrair o vírus através de seus tutores já previamente infectados, ocorrendo então a infecção humano-animal, no entanto, não há pesquisas que comprovem a capacidade de cães e gatos serem uma fonte de infecção para os humanos com importância epidemiológica.

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