Abstract
¿Por qué es importante que los niños desarrollen el pensamiento científico desde muy temprano? ¿Cómo enseñar a los estudiantes a pensar científicamente? ¿Qué tipo de enseñanza refleja el espíritu de la investigación científica? ¿Cómo desenvolver esa práctica en el trabajo cotidiano de las escuelas? De acuerdo con la autora Melina Furman, 2009, esas preguntas son pertinentes en lo referente a la Enseñanza de Ciencias, dirigida a la enseñanza fundamental. Pero, a final, ¿qué es enseñar Ciencias y cuáles son sus enfoques para la Enseñanza Fundamental? (FURMAN, 2009).
References
ALMEIDA, E.; VALENTE, J. Integração currículo e tecnologias e a produção de narrativas digitais. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 3, p. 57-82, set./dez. 2012.
ALVES FILHO, J. P. Regras da Transposição Didática Aplicadas ao Laboratório Didático. In: II Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), 1999, Valinhos, SP, Anais.
BATISTELE, M.C.B.; DINIZ, N.P.; OLIVEIRA, J.R.S. O uso de textos de divulgação cinetífica em atividades didáticas: uma revisão. R. bras. Ens. Ci. Tecnol., Ponta Grossa, v. 11, n. 3, p. 182-210, set./dez. 2018.
BENDER, D.; COSTA, G.M.T. Ensino aprendizagem de Ciências: Metodologias que contribuam no processo. Revista de Educação do IDEAU, v. 13, n. 27, jan/jul, p. 1-12, 2018.
BERBEL, N. A. N. (2011). As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes.Semina: Ciências Sociais e Humanas,32(1), 25-40. DOI: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2011v32n1p25
BONWELL, C. C.; EISON, J. A. Active learning: creating excitement in the classroom. 1991. Disponível em: <https://www.ericdigests.org/1992-4/active.htm>. Acesso em: 19 maio 2017.
BORGES, A.T. O papel do laboratório no ensino de ciências. In: MOREIRA, M.A.; ZYLBERSZTA J.N.A.; DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.P. Atlas do I Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências. Editora da Universidade – UFRGS, Porto Alegre, RS, 1997. 2–11.
BRASIL, E.D.F.; LEITE, S.Q.M. Potencial pedagógico da Primeira Feira de Ciências e Engenharia do Espírito Santo para o desenvolvimento de uma Educação CTSA nas Escolas Públicas Estaduais. Anais do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC. Águas de Lindóia, SP, Nov. 2013. P. 1-8.
BRASIL. Lei n. 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as diretrizes e bases para a educação nacional. Brasília,1961. Disponível em: . Acesso em: 18 fev. 2016.
BRISOLLA, L. S.; DUTRA, N.L.L. Projeto político-pedagógico da escola: o elemento essencial do trabalho do coordenador pedagógico. Dialogia, São Paulo, n. 33, p. 33-46, set/dez. 2019.
BRUNER, J. Uma nova teoria da aprendizagem. Rio de Janeiro: Bloch, 1976.
BUCK INSTITUTE FOR EDUCATION. Aprendizagem baseada em projetos: guia para professores de ensino fundamental e médio. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de et al. Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 2007. 37.
CEMDAP. Centro de Memória, Documentação e Pesquisa do Colégio de Aplicação/UFS. Documentos da fundação do Ginásio de Aplicação (1959), 2016. com/2012/10/03/as-principais-reformas-na-educacao-brasileira/>. Acesso em: 19 fev. 2016.
COMPETÊNCIAS socioemocionais. 2014. Disponível em: <http://porvir.org/serie-de-dialogos-debate-competencias-socioemocionais>. Acesso em: 21 maio 2017.
COPETTI, J., Soares, R., & Folmer, V. (2018). Educação e saúde no contexto escolar: compartilhando vivências, explorando possibilidades. Uruguaiana, RS: Universidade Federal do Pampa.
CORDEIRO, N.V. Temas contemporâneos e transversais na BNCC: as contribuições da transdisciplinaridade. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação, Universidade Católica de Brasília, 2019, 122 p.
DELIZOICOV, D; ANGOTTI, J.A. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2000.
DEWEY, J. Vida e Educação. 10. Ed. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
DEWEY, J. Experience & Education New York: Free Press, 2015.
DIESEL, A., Baldez, A. L. S., & Martins, S. N. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica.Revista Thema,14(1), 268-288. DOI: http://dx.doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404
DOOLEY, L. M. (2002). Case Study Research and Theory Building. Advances in Developing Human Resources, v. 4, p. 335-354.
FÁVERO, Leonor Lopes. O ensino no Brasil sem os jesuítas: a política do Marquês de Pombal. In: BASTOS, Neusa Barbosa (Org.). Língua portuguesa em caleidoscópio. São Paulo: EDUC, 2004. (Série Eventos).
FEIJÓ, Bruno Vieira. Nossa língua portuguesa. Revista Aventura na História. Disponível em: < http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/cultura/conteudo_271277.shtml>. Acesso em: 12 jan. 2016.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.
GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química Nova na Escola, n. 10,p. 43-49, 1999. if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID174/v7_n1_a2012.pdf. Acesso em 24/11/2013.
GOLDBACH, T.; PAPOULA, N.R.P.; SARDINHA, R.C.; DYSARZ, F.P.; CAPILÉ, B. Atividades práticas em livros didáticos atuais de Biologia: investigações e reflexões. Revista Perspectivas da Ciência e Tecnologia, v. 1, n. 1, p. 63-74, jan-jun 2009
GUIMARÃES, C. C. Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e Descaminhos Rumo à Aprendizagem Significativa. Química Nova na Escola. v. 31, n 3, p. 198-202, 2009.
MEIRINHOS, M.; OSÓRIO, A. O estudo de caso como estratégia de investigação em educação. EDUSER: revista de educação, v. 2, n.2., p. 49-65, 2010.
MORAES, R. O significado da experimentação numa abordagem construtivista: O caso do ensino de ciências. In: BORGES, R. M. R.; MORAES, R. (Org.) Educação em Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzato. 1998. p. 29-45.
MORAES, S.B.A. Gestão da escola e planejamento educacional. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, 2019, 98 p.
MOREIRA, Marco Antonio. PESQUISA BÁSICA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: UMA VISÃO PESSOAL. Revista Chilena de Educación Científica, Chile, n. , p.1-12, 17 out. 2004.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: UNESCO, 2001.
NASCIMENTO, M. C., & Gomes, G. R. R. (2020). Teaching continuing training for the use of ICT in the teaching and learning process.Research, Society and Development, 9 (2), 1-18. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.1998
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Atemed, 1999.
PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
SMITH, Adam. A riqueza das nações. Investigação sobre a sua natureza e suas causas. São Paulo: Nova Cultura, v. I,1985.
SOARES, R. G., Engers, P. B., & Copetti, J. (2019). Formação docente e a utilização de metodologias ativas: uma análise de teses e dissertações. Ensino & Pesquisa, 17(3), 105-121.
SOUSA, J. M. Os jesuítas e a Ratio Studiorum: as raízes da formação de professores na Madeira. Revista Islenha, Madeira, n. 32, p. 26-46, jan./jun. 2003.
TARDIF, M.. Saberes docentes e formação profissional. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
TEIXEIRA, L.H.O. A abordagem tradicional de ensino e suas repercussões sob a percepção de um aluno. Revista Educação em Foco, v. 10, p. 93-103, 2018.
TENENTE, L. 2020. 40% dos professores de ensino médio não são formados na disciplina que ensinam aos alunos. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/02/09/40percent-dos-professores-de-ensino-medio-nao-sao-formados-na-disciplina-que-ensinam-aos-alunos.ghtml. Acesso em: 18 jan. 2022.
WERTHEIN, J. O Direito à Educação como Direito Público: implicações apara o livro e a leitura. Revista Linha Direta, ano. 9, n. 97, p.6-9, abril de 2006.
WETZEL, M. An update on problem based learning at Harvard Medical School. Annals of Community-Oriented Education, v. 7, 1994.
WILSEK, M.A.G.; TOSIN, J.A.P. Ensinar e Aprender Ciências no Ensino Fundamental com Atividades investigativas através da Resolução de Problemas. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1686-8.pdf. Acesso em: 20 jan. 2022.
ZEFERINO, A.M.B.; PASSERI, S.M.R.R. Avaliação da aprendizagem do estudante. Cadernos ABEM, v. 3, p. 39-43, 2007.